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A mostrar mensagens de julho, 2021

COVÃO DA PONTE, O ESPLENDOR DA NATUREZA!

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  Covão da Ponte, Serra da Estrela Visitei novamente a Serra da Estrela, comecei o percurso no Covão da Ponte, aproveitei e alonguei o meu tempo neste espaço para descansar, não fosse este um dos ex-libris da Serra da Estrela. O Covão da Ponte transborda natureza, repleto de sombra, verdejante e refrescante, pois tem como anfitrião o Rio Mondego, vale muito a visita! Fiz um percurso circular entre o Covão da Ponte e a Nossa Senhora de Assedasse com aproximadamente 7 quilómetros. De dificuldade fácil é um percurso para toda a família, o caminho faz-se por estradão florestal com vista para o Rio Mondego e de campos de cultivo, sendo um agradável passeio para desfrutar da natureza!

IDENTIFICAÇÃO DE INSETOS NO VALE GLACIÁRIO DO ZÊZERE

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  Vale Glaciário do Rio Zêzere, Serra da Estrela Hoje visitei a Serra da Estrela, um pequeno passeio no Vale Glaciário do Rio Zêzere com o Centro de Conservação de Borboletas de Portugal (TAGIS). Foi uma visita didática e muito esclarecedora sobre a importância dos insetos para os humanos. Tivemos oportunidade de identificar diversos insetos, são animais que têm o corpo com uma carapaça dividida em três partes (Cabeça, Tórax e Abdómen), com três pares de patas (6 patas). Dentro do grupo dos insetos existem diversas famílias: a família das moscas, das borboletas e muito mais. A nossa saída teve como objetivo identificar principalmente Borboletas. Para enriquecer ainda mais o passeio esteve presente o Alexandre do CISE que identificou diversas plantas. Foi uma manhã leve e muito enriquecedora, que existam mais dias assim!

SETE DIAS DE CAMINHADA ENTRE A SÉ DA GUARDA E O SANTUÁRIO DE FÁTIMA

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Santuário de Fátima, Portugal Realizei uma grande aventura, saímos da Sé da Guarda terminando a nossa caminhada no Santuário de Fátima, percorrendo o total de 230 quilómetros. Afirmo grande aventura pela dificuldade acrescida de ser em autonomia, foram sete longos dias onde tudo teve que ser levado na mochila,  realizando apenas abastecimento de água, mesmo esses foram escassos. Outra dificuldade foram os desníveis positivos, um autêntico carrossel de sobe e desce, pois atravessamos três Serras, a Serra da Estrela, a Serra do Açor e a Serra da Lousã. Se tivesse partido sozinho dificilmente teria chegado a Fátima, tive a companhia do Micael, agradeço a sua companhia. O caminho foi difícil devido aos desafios anteriormente descritos e às bolhas nos pés que nos assolaram desde o primeiro dia. Os nossos dias passaram a resumir-se a caminhar, caminhando cerca de sete horas efectivas, duas a três horas de paragens ao longo do dia, fazer comida e dormir. Segunda-feira, primeiro dia de via...